Dos cerca de 150 mil judeus que
viviam na Holanda na época da II Guerra Mundial, Nanette foi uma dos 5 mil sobreviventes.
Estudou com Anne Frank no colégio,
quando as duas foram obrigadas a se transferir por causa de sua religião. Mais
tarde, seus caminhos se cruzaram de novo, quando se reencontraram no campo de
concentração Bergen-Belsen (foi uma das últimas pessoas a vê-la viva). Assim
como Anne, todos os familiares de Nanette sucumbiram às condições precárias a
que estavam submetidos os milhares de perseguidos pelo nazismo.
Ao ser libertada do campo de concentração, Nanette mudou-se para a casa de uma parente distante na Inglaterra. No entanto, depois de se casar, veio para o Brasil, onde atualmente dá entrevistas e ministra palestras sobre sua vida.
Acho interessante perfilá-la, já que ela é uma prova viva de tudo que se passou, seus relatos são claros e ela os usa como forma de alerta para as futuras gerações, tanto sobre o que ocorreu no passado, quanto para mostrar o risco que ainda correm caso isso venha a se repetir.
Ao ser libertada do campo de concentração, Nanette mudou-se para a casa de uma parente distante na Inglaterra. No entanto, depois de se casar, veio para o Brasil, onde atualmente dá entrevistas e ministra palestras sobre sua vida.
Acho interessante perfilá-la, já que ela é uma prova viva de tudo que se passou, seus relatos são claros e ela os usa como forma de alerta para as futuras gerações, tanto sobre o que ocorreu no passado, quanto para mostrar o risco que ainda correm caso isso venha a se repetir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário