Sexagenário
de “A Princesa e o Plebeu”
Entretenimento/Cultura/Cinema/Anos 1950
Quero propor uma pauta temática sobre os 60 anos do lançamento do
filme “A Princesa e o Plebeu” e estou propondo-a por este ser um grande
clássico do cinema, devido ao protagonismo de Audrey Hepburn (que ganhou o
segundo Oscar de sua carreira como melhor atriz por esse filme) e por ter ganhado,
além de outras seis indicações, três Oscars.
Acho uma reportagem interessante, por causa da curiosidade que geralmente
cerca os filmes clássicos; sobre bastidores, possíveis trocas de atores que
aconteceram no decorrer da produção do longa (por exemplo, será que o papel da
princesa não havia sido proposto a ninguém antes de Audrey Hepburn?), algum
romance que possa ter acontecido entre atores, diretores, produtores, entre
outros, no decorrer do filme, entre várias outras curiosidades que não são tão
usualmente abordadas quando são trabalhados em pauta filmes mais antigos.
Assim, há na pauta um viés investigativo, pois ela busca resgatar
acontecimentos dos quais não se ouve mais falar, provavelmente não se ouviu nem
na respectiva época.
Apesar da estrutura parecer que a reportagem possuirá um tom de
fofoca, não irá. A ideia é satisfazer as curiosidades por trás do filme e que
interferiram no processo de produção, de forma que os atuais admiradores
entendam com mais profundidade o que fez com que “A Princesa e o Plebeu” ainda
faça muito sucesso. Qual foi a fórmula?
As principais fontes são os jornais da época (década de 1950),
tanto os de lá (pois provavelmente terão mais notícias sobre a produção do
filme do que os jornais brasileiros) e os jornais daqui para que seja analisada
como foi a recepção do longa no Brasil.
No que se diz aos personagens, seria interessante buscar pessoas
da mais idade que viram “A Princesa e o Plebeu” no cinema, podendo perguntar a
elas se, já na época, acreditava-se no grande sucesso que o filme se tornaria,
ou ainda o que pensam sobre a qualidade das produções cinematográficas desde
então. Caiu? Manteve-se? Aumentou?
BEATRIZ COPPI – 2º JOA
Ok, mas você precisa ouvir pessoas (uma duas ou três, não mais). Talvez críticos de cinema. Pra não resultar naquelas "matérias baseadas somente em arquivos". Jornalismo é conversa (ops, isso não foi um trocadilho...rs...). Avante!
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